Aby Warburg

 

Painel do Atlas-Mnemosyne

 Vista da biblioteca, com os painéis na frente

Chris Cobb

"There Is Nothing Wrong In This Whole Wide World" by Chris Cobb, in Adobe Books, 2004. (Photographs via Tomas Apodaca.)

Artigo de Rob Giampietro, On Arranging Books by Color http://observatory.designobserver.com/entry.html?entry=4677

Guto Lacaz

Le Déjeneu sur l'herbe Tupinambá, Theodore de Bry e Merian, a partir do relato de Hans Staden, 1592
Le Déjeneur sur l'Art, Manet no Brasil. Parque Lage, Rio/RJ.

John Stezaker

Joan Fontcuberta

Sputnik

Published by Chikuma Shobo, Tokyo, 1999.

Hardcover with pictorial boards and dust jacket. 203 pages, 8.25 x 6.25 inches.

Soviet cosmonaut Ivan Isotchnikov and canine companion Kloka disappeared from history after their spacecraft, the Soyuz 2, slipped out of monitoring range in orbit above earth on October 25, 1968, after a failed docking mission with the Soyuz 3. To avoid the embarrassment of a second failure in the tense space race, the Soviet government doctored all photos and documents relating to Isotchnikov, forcibly confined his family, and "reeducated" his colleagues. Evidence was discovered after the fall of the Soviet Union, revealing to the world the fate of this important historical figure. Or maybe not. Joan Fontcuberta has done an expert job at reconstructing, or more truthfully, creating history to tell this story. All of these facts are fabrications themselves, just like the supposed Soviet cover-up, created as an art project based on a fake news story that the artist saw. Both the news story and Fontcuberta's subsequent creation were believed for quite some time, yet the artist never intended for the work to be taken as fact. An exhibit showcasing letters, photographs, and even a model of the Soyuz 2 was displayed in Madrid. From Parr and Badger, "The History of the Photobook, volume II": "The result is a fascinating document, illustrated with photographic material that recalls the heyday of the great photobooks of El Lissitsky and Alexander Rodchecnko." This book features photographs and text created by Fontcuberta, with additional text for this edition by Keijo Suga. "Sputnik" is a hardcover book with pictorial boards and dust jacket and an intact obi. A masterfully created "history," valuable as an art piece as well as a political statement about the devious ways of government and the ease with which the public entertains conspiracy theories.

John Stezaker

The artist John Stezaker has been collecting photographic images of world cities from the early part of the 20th century for the past thirty years. His interest lies in the anonymous people that appear in these images by chance. Stezaker records and archives these scenes by isolating tiny details of larger images. These sequences of individuals, pairs and groups are the narrative of a large scale project entitled ‘The 3rd Person Archive’. YES collaborated with John and publisher Koenig Books to make an artist book of the project. The book shows each element of the work as 100% scale facsimiles of the original. To exactly reproduce each image a rare six-colour stochastic print process was used. The book is 296 pages, cloth bound with foil blocked typographic details.

Descrição do Egito

O Egito na visão de Napoleão Bonaparte e de 167 estudiosos franceses da mesma época pode ser visto em São Paulo até o dia 19 de dezembro, na sede do Itaú Cultural. A exposição “O Egito sob o Olhar de Napoleão” exibe 14 gravuras que fazem parte dos 22 volumes do livro “Descrição do Egito”, resultado de uma incursão militar no país árabe em 1798.
Além das gravuras originais do livro, que pertencem ao acervo do próprio Banco Itaú, estão expostas as matrizes em bronze destas figuras, cedidas pelo Museu do Louvre, e oito peças egípcias, três do Museu Nacional da Universidade Federal do Rio de Janeiro e cinco de coleção particular.

“Uma coisa que chama a atenção é a multiplicidade de possibilidades que a ‘Descrição do Egito’ oferece. Ele mostra o Egito Antigo, mas também o Egito moderno”, diz o arqueólogo Vagner Porto, curador da exposição, sobre a variedade de assuntos tratados nos volumes da obra.

Entre as gravuras expostas, Porto destaca duas em especial: a esfinge, “que representa o símbolo do Egito Antigo”; e o livro dos mortos. Esta traz a representação do julgamento pelo qual os egípcios acreditavam que os espíritos eram submetidos após a morte.

“No Egito Antigo, os mortos tinham que passar pelo tribunal do deus Osíris”, explica o curador. Ele conta que, durante o julgamento, o coração do morto era colocado em um dos lados de uma balança, enquanto no outro era colocada uma pluma. Para ser salvo, o coração precisava ser livre de maldades e pecados, não podendo pesar mais do que a pluma.

A mostra é dividida em cinco seções: Cartografia, Religião, Egito Moderno, História Natural e Arquitetura. Esta última, segundo Porto, é o destaque da exposição. “É muito importante a questão da arquitetura em todos os volumes da ‘Descrição’”, destaca o curador.

Para que os visitantes possam conhecer mais da obra, além das páginas expostas dos livros, estão à disposição 13 telas interativas nas quais o público pode ver outras gravuras presentes em “Descrição do Egito”, como se estivesse folheando um livro verdadeiro.

A viagem e a publicação do livro

Com o objetivo de deter a dominação britânica no Egito, o então general Napoleão Bonaparte viajou ao país árabe com uma força de 34 mil homens, acompanhados de 167 estudiosos, entre artistas, gravadores, escultores, impressores, arquitetos, astrônomos, geógrafos, químicos e outros especialistas, encabeçados pelo artista e barão Dominique Vivant Denon.

Denon seguiu para o Alto Egito e fez uma série de esboços rápidos de suas ruínas. O general reconheceu a importância do registro e pediu aos cientistas que medissem e desenhassem os monumentos. Napoleão formou, assim, a bases de “Descrição do Egito”, que acabaria dirigindo a atenção do mundo para o Egito Antigo, embasando os estudos modernos de sua história.

A coleção totaliza 22 volumes, dos quais 21 estão exibidos na mostra, e mais de 900 gravuras em metal e está dividida em três partes: Antiguidade, Estado Moderno e História Natural.

Foi a publicação, no entanto, do livro “Viagem pelo Baixo e Alto Egito”, de Denon, que levou Napoleão a publicar “Descrição do Egito”, em 1809. Uma das gravuras do barão francês pode ser vista na exibição. “Denon publicou seu livro por conta própria e, graças ao sucesso, motivou a publicação do ‘Descrição do Egito’”, relata Porto.

Serviço
O Egito sob o Olhar de Napoleão
Local: Itaú Cultural
Avenida Paulista, 149, São Paulo
Data e horários: até 19 de dezembro, de terça a sexta, das 9h às 20h; sábados, domingos e feriados, das 11h às 20h.
Entrada gratuita

Hermione Wiltshire

I Modi

Wiltshire wittingly combines photographs of various reserved libraries in Rome with silhouettes taken from the erotic drawings by the 16th-century Italian artist Giulio Romano.

Ver: The Secret Museum (artigo de Naomi Salaman)

Encyclopaedia of Tlön

“If our foresight is not mistaken, a hundred years from now someone will discover the hundred volumes of the ‘Second Encyclopaedia of Tlön’”, Jorge Luis Borges wrote 1941 in the epilogue to his tale “Tlön, Uqbar, Orbis Tertius”. More than 50 years later his text was a source of inspiration for a project that Peter Malutzki and Ines von Ketelhodt undertook as the attempt to reconstruct the “Second Encyclopaedia of Tlön”. Within ten years (1997– 2006) they have published fifty volumes.

Elaine Sturtevant

Elaine Sturtevant, editado por Udo Kittelmann

Elaine Sturtevant construiu uma carreira de 40 anos copiando trabalhos de outros artistas. O livro com papel marmorizado "Sturtevant, author of Quixote" baseia-se no conto de Jorge Luis Borges "Pierre Menard, autor do Quixote", que confunde indiscriminadamente fato e ficção - de um tradutor que "re-cria" o clássico romance de Cervantes.

Since the mid-1960s, American conceptualist Elaine Sturtevant (born 1930) has been using her multidisciplinary practice to mercilessly interrogate the commercial and symbolic value of art and the male-driven art world. Working predominantly from memory, she copies iconic works by male artists such as Andy Warhol, Marcel Duchamp, Joseph Beuys and Frank Stella. Often indistinguishable from the originals, Sturtevant's painting, sculpture, video and photographic facsimiles force thorny issues of replica and simulacra, origin and difference, to a crisis point. Designed in close collaboration with the artist, The Razzle Dazzle of Thinking offers a compilation of Sturtevant's largely unpublished writings, along with a selection of essays on her life and work. Sturtevant and her rigorous, committed conceptual strategy are central to ongoing debates on the concept of originality in contemporary art and beyond.

Brandon Ballengée

The Occurrence of Malformation in Toads and Frogs: An Art/Science/Ecology Investigation

Permanent Food

Permanent Food (Italy-France) started as a collaboration between Maurizio Cattelan and Dominique Gonzalez Foerster (who now left the project), consisting of a photography magazine assembled from pages scanned from other glossy magazines, appropriating images from a variety of magazines circulating in the commercial market, it started in 1995 and is also available in a modified online version as Permanent Foam at: http://www.adaweb.com/context/pf/foam/toc.html, allowing visitors to compile a website from found websites. (via digitalphotographyblog)

Detanico e Lain

(O mundo) justificado, alinhado à esquerda, centralizado, alinhado à direita, 2004
4 caixas de luz
120 x 250 x 12 cm cada

O mapa do mundo representado em linhas gráficas e organizado como um texto, seguindo os padrões tipográficos de alinhamento.

(galeria Vermelho)

José Paulo Paes

sick transit

O contexto determina a leitura desta imagem.

Wolwerine

Wolwerine & Destrutor - Fusão

Artes de Kent Williams e Jon J. Muth

Marcel Duchamp, em uma participação especial em uma HQ do Wolverine. O personagem gosta de jogar xadrez

Felipe Andres Cura Mendez

Nueva Cartografia Mundial, 2002

colagem, 66 x 86 cm